Essa área envolve questões relacionadas a produtos e serviços bancários, como empréstimos, financiamentos, seguros e cobranças.
Cobranças indevidas:
Tarifas bancárias abusivas.
Cobrança de serviços não utilizados.
Erros nos lançamentos em conta corrente.
Descontos indevidos em folha de pagamento.
Crédito consignado:
Taxas de juros abusivas.
Contratação sem a devida autorização do consumidor.
Marginais de consignação superiores ao permitido por lei.
Empréstimos e financiamentos:
Taxas de juros abusivas, Seguros obrigatórios, Venda casada de produtos e serviços.
Cartões de crédito:
Tarifas abusivas, Anuidade, juros rotativos e capitalizados., saques em caixa eletrônico com juros extorsivos.
Superendividamento:
Falta de educação financeira.
Oferta de crédito fácil.
Juros altos e prazos de pagamento longos.
Os golpes no Direito Bancário são cada vez mais frequentes e sofisticados. Os criminosos utilizam diversas técnicas para enganar as vítimas e obter acesso às suas contas bancárias, senhas e dados pessoais.
Alguns dos golpes mais comuns no Direito Bancário incluem:
Golpe do falso boleto: O golpista envia um boleto falso por e-mail ou WhatsApp, com o valor da fatura acrescido de uma taxa. Ao pagar o boleto, a vítima transfere o dinheiro para a conta do golpista.
Golpe do phishing: O golpista envia um e-mail ou mensagem de texto falso se passando por uma instituição bancária. O e-mail ou mensagem contém um link que, ao ser clicado, direciona a vítima para um site falso da instituição bancária. Ao digitar seus dados bancários no site falso, a vítima os fornece ao golpista.
Golpe do link falso: O golpista envia um link falso por e-mail ou WhatsApp. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para um site falso que simula o site da instituição bancária. Ao digitar seus dados bancários no site falso, a vítima os fornece ao golpista.
Golpe do WhatsApp: O golpista se passa por um parente ou amigo da vítima e pede dinheiro emprestado através do WhatsApp. A vítima, acreditando que está falando com um familiar ou amigo, transfere o dinheiro para a conta do golpista.
Golpe do Pix: O golpista pede à vítima para fazer um Pix para uma chave aleatória, utilizando a desculpa de que precisa de dinheiro urgentemente. A vítima, acreditando que está ajudando alguém, faz o Pix e perde o dinheiro.